O governador do estado, Romeu Zema, criticou, na noite desta quarta-feira (19/3), a decisão do Copom de elevar a taxa básica de juros, a Selic, para 14,25%. Zema afirmou que o aumento da inflação é culpa do presidente Lula e do governo do PT.
Por meio das redes sociais, Romeu Zema comparou a taxa de juros dos governos Lula e Dilma, e alegou que o aumento dificulta o acesso ao crédito para empresas e consumidores.
“Os juros do Lula estão iguais aos juros da Dilma, não tem quem aguente. Para quem tem uma loja, uma empresa, isso complica demais, porque conseguir crédito está muito difícil, e pagar o banco, eu diria, está quase que impossível, disse Zema.
O governador de Minas Gerais disse ainda que a inflação é intencional “e feita de propósito pelo governo do PT, que a considera um mal menor” e que “Lula aposta na gastança para se reeleger.”

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“Os juros do Lula estão iguais aos juros da Dilma, não tem quem aguente. Para quem tem uma loja, uma empresa, isso complica demais, porque conseguir crédito está muito difícil, e pagar o banco, eu diria, está quase que impossível, disse Zema.
O governador de Minas Gerais disse ainda que a inflação é intencional “e feita de propósito pelo governo do PT, que a considera um mal menor” e que “Lula aposta na gastança para se reeleger.”
“Todo mundo sabe que os juros estão muito altos porque a inflação explodiu. Mas o que pouca gente percebe, é que a inflação é feita de propósito pelo governo do PT, que a considera um mal menor. Lula aposta na gastança para se reeleger, e quem paga a conta somos nós, os brasileiros. Inflação é culpa do Lula gastão”, finalizou.
Selic atingiu maior nível desde 2016
O Comitê de Política Monetária do Banco Central aumentou nesta quarta-feira (19/3), a taxa básica de juros, a Selic, de 13,25% para 14,25% ao ano, como forma de conter a inflação do país.
Com a decisão, a Selic atingiu o maior nível desde outubro de 2016, e ficou no mesmo patamar registrado na crise econômica do governo de Dilma Rousseff. Esta é a quinta alta seguida da Selic.
Em comunicado, o Copom afirmou que a alta do preço dos alimentos e da energia, além das “incertezas externas suscitam dúvidas sobre a postura do Fed, o banco central norte-americano.” O texto informa ainda que a economia brasileira está aquecida, apesar de sinais de moderação no crescimento.