AtlasIntel/Bloomberg: avaliação positiva da gestão Lula passa negativa pela 1ª vez desde nov/24

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Pesquisa mostra que a avaliação positiva do governo Lula ultrapassou a negativa pela primeira vez desde novembro de 2024 (Ricardo Stuckert/PR)

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Pesquisa elaborada pelo instituto AtlasIntel e a Bloomberg, divulgada nesta sexta-feira (24/10), mostra que a avaliação positiva do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ultrapassou a negativa pela primeira vez desde novembro de 2024. Segundo o levantamento, 48% acham a gestão ótima ou boa, enquanto 47,2% acham ela ruim ou péssima. Outros 4,8% consideram o terceiro mandato de Lula regular.

Em comparação com a pesquisa anterior, divulgada em setembro, a avaliação positiva cresceu 1,8 ponto porcentual, enquanto a negativa oscilou 0,8 ponto porcentual.

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O levantamento da AtlasIntel/Bloomberg ouviu 14.063 brasileiros entre os dias 15 e 19 de outubro através da metodologia de recrutamento digital aleatório (RDR). A margem de erro é de um ponto porcentual e o índice de confiabilidade é de 95%.

A pesquisa também mostra que 51,2% dos brasileiros aprovam Lula, enquanto 48,1% o rejeitam. Não souberam ou não quiseram responder 0,6% dos entrevistados. Em um mês, a aprovação oscilou 0,4 ponto porcentual para cima, enquanto a rejeição oscilou 0,2 ponto porcentual para baixo.

Os grupos que mais aprovam Lula são os idosos (67,9%) e os agnósticos ou ateus (61,3%). Já os grupos que mais avaliam negativamente o presidente são os evangélicos (72,2%) e os moradores da região Centro-Oeste (62,6%).

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A AtlasIntel e a Bloomberg também perguntaram aos participantes quais foram os principais acertos e os principais erros de Lula. As iniciativas mais citadas positivamente foi a gratuidade para todos os medicamentos do Farmácia Popular (83%) e a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês (83%). Já pelo lado negativo, os que possuem menor aprovação são a cota de empregos para detentos em regime semiaberto ou ex-detentos em licitações públicas (34%) e o imposto sobre sites de venda estrangeiros em compras de até 50 dólares (33%).

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