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Zoológico de BH recebe ave considerada segunda mais alta do mundo

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Suziane Brugnara/PBH/Divulgação

Novos moradores chegaram ao Jardim Zoológico de Belo Horizonte. São oito indivíduos que pertencem a uma espécie de ave pouco conhecida, mas que é a segunda ave mais alta do mundo, perdendo apenas para o Avestruz: o Emu (Dromaius novaehollandiae). A espécie é “parente” de outra bastante conhecida, a Ema.

Os oito Emus vieram transferidos do Zooparque de Itatiba (São Paulo). São seis fêmeas e dois machos, todos com cerca de oito meses de idade.

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Eles foram expostos para visitação pela primeira vez neste fim de semana. Antes disso, os animais ficaram em quarentena numa área reservada do Zoo, próximo ao setor de veterinária, onde foram diariamente acompanhados e examinados para verificar suas condições de saúde e adaptação ao novo espaço.

Emus

Apesar do grande porte, os Emus possuem asas pequenas e não voam. Os maiores podem atingir 1,50 a 1,90 metros de altura. Medidos do bico à cauda, os emus variam em comprimento de 139 a 164 cm, com os machos com média de 148,5 cm e as fêmeas com média de 156,8 cm. 

Eles têm pescoços e pernas longos, e podem correr a uma velocidade de 48 km/h devido à musculatura das pernas ser altamente especializada.

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São, de modo geral, dóceis e, na natureza, vivem em áreas de florestas de savana e regiões de clima bem quente e de vegetação mais seca na Austrália (por isso também é popularmente conhecida como Ema Australiana).

Novo lar

Para receber os novos moradores, a equipe do Zoológico passou algumas semanas preparando o novo lar das aves, localizado na Praça das Aves, ao lado do recinto das Emas.

De acordo com a prefeitura, o terreno foi nivelado e um lago e um banco de areia foram construídos. Foram criadas também duas áreas gramadas e cobertas, com bebedouro e comedouro. Um espaço também foi adaptado como área de manobras ou de cambeamento (locais utilizados pelos tratadores para realizar, com segurança, o manejo das aves ou a manutenção e limpeza do recinto).

A ambientação interna do recinto, que deve tentar simular parte de seu habitat natural, foi feita com dois maciços de plantas arbóreas e um pergolado. Já o paisagismo externo (jardineira do entorno) foi refeito, composto por áreas fechadas com bambus, a fim de criar uma barreira visual para os animais, oferecendo conforto e garantindo seu bem-estar.

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