Lula e autoridades chegam ao Vaticano para funeral de papa Francisco

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Primeira-dama, Janja e ex-presidente Dilma acompanham Lula no Vaticano. (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

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O presidente Luiz Inácio Lula da SIlva (PT) desembarcou nesta sexta-feira (25/4) em Roma para participar do funeral do papa Francisco, marcado para amanhã (26). Além do chefe do executivo e da primeira-dama, Janja, autoridades brasileiras integram a comitiva, como a presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), Dilma Rousseff, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) e os ministros Ricardo Lewandowski (Justiça) e Mauro Vieira (Relações Internacionais).

Hoje é o último dia de velório aberto na Basílica de São Pedro, no Vaticano, onde está o corpo de Francisco. Mais de 128 mil pessoas prestaram homenagens ao pontífice nos três dias de velório. O presidente Lula também deve ir ao local hoje. Às 20h (horário local; 15h em Brasília), terá início o rito de fechamento do caixão do papa, com a presença de cardeais e oficiais da Santa Sé.

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O funeral e a missa de corpo presente de Francisco serão realizados a partir das 10h (horário local; 5h em Brasília) deste sábado. Os ritos marcam o início do Novemdiales, antiga tradição de nove dias de luto e orações em sufrágio pela alma do pontífice. O caixão, portanto, será levado para a Basílica de Santa Maria Maior, fora do Vaticano, conforme pedido do pontífice, para a realização do sepultamento.

Morte do papa Francisco

O argentino Jorge Mario Bergoglio, o papa Francisco, morreu na última segunda-feira (21), aos 88 anos. Ele foi vítima de um acidente vascular cerebral (AVC), seguido por coma e colapso cardiovascular irreversível.

Anteriormente, ele apresentava histórico clínico de insuficiência respiratória aguda, pneumonia multimicrobiana bilateral, bronquiectasias múltiplas, hipertensão arterial e diabetes tipo 2.

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Na ocasião, o presidente Lula decretou luto oficial de sete dias e, em mensagem, destacou o papel do pontífice na luta pela paz mundial, na propagação do amor, no combate à intolerância e às desigualdades.

Após os nove dias de luto, o Vaticano começa, portanto, o conclave, para escolha do novo líder da Igreja Católica.

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