Polícia Militar prende suspeito com 36 celulares furtados no Pré-Carnaval de BH

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Mais de 30 aparelhos foram recuperados pela Polícia Militar (Reprodução: PMMG)

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A Polícia Militar prendeu um suspeito com 36 celulares furtados no Pré-Carnaval de BH. A prisão do suspeito, um colombiano morador de São Paulo, ocorreu após diversas denúncias e monitoramento da Polícia. A suspeita é de que ele faça parte de uma quadrilha especializada em furtos durante o Carnaval na cidade.

Durante o programa, Carol destacou que “é sempre aquele alerta, né? A gente também precisa ter cuidado na folia, gente. É um local ali de grande movimentação, grande fluxo de pessoas, né? De gente aglomerada demais”. Ela lamenta que não vivemos numa realidade onde as pessoas possam andar com o celular no bolso, sem correr o risco de furto.

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João complementou o debate, expressando preocupação com a ação de quadrilhas especializadas que vêm de outros estados para cometer esse tipo de crime em Belo Horizonte. Ele lembrou que situações semelhantes já ocorreram em outros eventos na cidade, como no show de Paul McCartney, em 2023, que aconteceu na Arena MRV, estádio do Atlético Mineiro

Além dos furtos de celulares, os apresentadores alertaram sobre o uso de tecnologias como cartões de aproximação e maquininhas por criminosos. Carol orienta os usuários a desabilitarem a função de aproximação do cartão físico, deixando-a ativa apenas para o celular, como medida de segurança.

“A maquininha você falou bem, desabilitar aquela aproximação do cartão físico, deixar a aproximação só para quem tem o cartão no celular, fica muito mais seguro, porque senão o pessoal sai ali andando com a maquininha no meio da multidão, passou perto do seu cartão, debitou alguma coisa, você nem vê, é complicado”, disse Carol. 

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Apesar dos alertas sobre os furtos, João ressaltou que, no geral, o Pré-Carnaval tem tido pontos positivos, mencionando a presença de segurança e um ambiente familiar em alguns blocos. “No bloquinho que eu fui, gostei da segurança, muito tranquilo, muita família. Pelo menos ali onde eu estava, não teve problema nenhum”, finaliza.

*Estagiária sob orientação da supervisora Jackeline Oliveira

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