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Secretário de Trump diz que é preciso ‘consertar’ o Brasil

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O Brasil já vinha sendo alvo de sobretaxas de 50% impostas pelos EUA desde agosto, mas agora está inserido em um cenário mais amplo de tarifas que entram em vigor a partir de 1º de outubro (Foto: Reprodução/@howardlutnick).

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O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, afirmou que o Brasil precisa ser “consertado” para deixar de adotar medidas que, segundo ele, prejudicam os interesses norte-americanos. A declaração foi feita em entrevista à emissora NewsNation, neste sábado (27/9). “Temos um monte de países para consertar, como Índia, Suíça e Brasil. Eles têm um problema. Esses são países que precisam reagir corretamente aos Estados Unidos. Abrir seus mercados, parar de tomar ações que prejudiquem os Estados Unidos”, disse o secretário, ao comentar os atuais embates comerciais.

O Brasil já vinha sendo alvo de sobretaxas de 50% impostas pelos EUA desde agosto, mas agora está inserido em um cenário mais amplo de tarifas que entram em vigor a partir de 1º de outubro. A nova rodada prevê impostos de 25% a 100% sobre medicamentos, caminhões pesados, móveis e artigos para cozinha e banheiro. Além do Brasil, países como Irlanda, Suíça, Austrália, Coreia do Sul, Reino Unido, Índia, México, Alemanha, China e Japão estão na lista. O governo Trump justifica a medida como uma forma de proteger a indústria local e garantir a “segurança nacional”.

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Na última terça-feira (23), durante a Assembleia Geral da ONU, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump se reuniram brevemente e indicaram que voltarão a conversar nesta semana para discutir a relação bilateral. A situação já estava desgastada desde julho, quando a Casa Branca anunciou a sobretaxa sobre produtos brasileiros.

Alckmin diz que encontro entre Lula e Trump deve ocorrer nos próximos dias

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou nesta sexta-feira (26/9) que o encontro entre o presidente Lula (PT) e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve ocorrer nos próximos dias. A reunião é vista como estratégica para avançar nas negociações comerciais entre os países, sobretudo diante do tarifaço imposto sobre produtos brasileiros.

Durante entrevista coletiva à imprensa, após discursar na Assembleia Geral da ONU, em Nova York, nesta quarta-feira (24/9), o presidente Lula afirmou estar satisfeito com o encontro que teve com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Segundo ele, o que parecia inatingível se concretizou.

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“Eu fiquei feliz quando ele disse que pintou uma química boa entre nós. Como eu acho que a relação humana é 80% química e 20% emoção, eu torço para que dê certo esse encontro”, disse Lula.

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