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‘Foi burro’: Comentarista detona a expulsão de Cauan Barros no clássico entre Atlético e América

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Cauan Barros, volante do América, foi expulso aos 23 minutos do primeiro tempo (Foto: Mourão Panda / América)

A expulsão do meio-campista Cauan Barros, do América, durante o clássico contra o Atlético no jogo de ida da final do Campeonato Mineiro, foi um dos principais fatos da partida. Mas será que o cartão vermelho foi determinante para a goleada do Galo, que venceu o jogo por 4 a 0?

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Na avaliação do comentarista Igor Assunção, no programa 98 Futebol Clube desta segunda-feira (10/3), a atitude de Cauan Barros foi “burra”. Para ele, a agressão cometida pelo jogador, ao dar um tapa, é passível de cartão vermelho pela regra básica do futebol, independentemente da intensidade. “O Cauan foi burro. Ponto. Ele agrediu. A agressão é cartão vermelho. Isso é regra básica do futebol”, afirmou. O comentarista ainda complementou que “quem mede intensidade de agressão é o agredido” e que a regra não faz distinção entre um tapa leve e um soco.

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Ele também rebateu a alegação de que a expulsão teria estragado o jogo, afirmando que “quem estragou o jogo foi o Cauan Barros, não foi o árbitro”, e que culpar o juiz é uma atitude cômoda para desviar o foco de outras responsabilidades. Igor ainda relembrou que essa não seria a primeira vez que Cauan tem esse tipo de reação em campo. Por fim, reconheceu que a expulsão foi “de fato determinante para o placar dilatado”.

Para o comentarista Gilbert Campos, o impacto da expulsão no resultado final não foi tão crucial assim, sugerindo que outros fatores foram mais relevantes. “Eu acho que os dois gols que o América tomou, principalmente o primeiro, influenciou muito mais do que a expulsão desse jogador”, opinou. O comentarista levantou uma questão tática crucial, após a saída de Cauan, que ajudava na recomposição defensiva pelo lado direito, o Atlético explorou essa vulnerabilidade com Cuello, Rubens e Arana.

“O Willam Batista tem que observar o lado direito do América, porque com a expulsão do Cauan, que recompunha, ajudava o Mariano naquele lado, o Cuello tá passando, o Rubens está passando e o Arana tá passando, o Mariano tá sozinho e o Mariano não aguenta mais jogar os dois tempos”, detalhou Gilbert.  

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Graduada em jornalismo e supervisora multimidia da Rede 98 desde 2022. Vencedora do 9° Prêmio Délio Rocha de Jornalismo de Interesse Público, idealizado pelo Sindicato de Jornalistas de Minas Gerais. Também já teve passagem pela TV Alterosa em 2018.

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