Índice de internação dos adultos por doenças respiratórias preocupa, diz secretário de Saúde de BH

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Secretário de Saúde de BH, Danilo Borges Matias disse que houve uma queda nos casos graves de doenças respiratórias no público infantil (Guilherme Alves/98)

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A Prefeitura de Belo Horizonte iniciou, nesta terça-feira (27/5), a aplicação de vacinas contra a gripe nas escolas municipais. A estratégia busca ampliar a cobertura vacinal entre as crianças, um dos grupos mais vulneráveis às formas graves de doenças respiratórias.

Secretário de Saúde de Belo Horizonte, Danilo Borges Matias disse que houve uma queda nos casos graves de doenças respiratórias no público infantil, mas que a situação ainda está sendo monitorada pela pasta.

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“Há uma diferenciação entre o público infantil e o público adulto. A gente ainda está preocupado com o alto índice de internação do público adulto. Parece que o pior momento em relação ao público infantil está passando. Os próximos dias vão nos permitir dizer isso com mais certeza”, declarou.

A taxa de vacinação do público de 6 meses a menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias) está em aproximadamente 31%. A meta estipulada pelo Ministério da Saúde é de 90%.

Nas escolas, os alunos também poderão receber, de acordo com a situação vacinal, as doses para a prevenção da poliomielite, sarampo, rubéola, caxumba, varicela, febre amarela, meningite e covid-19. Além dos estudantes, profissionais das instituições de ensino que ainda não foram imunizados também poderão receber as doses diretamente nas escolas.

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Para que as crianças possam ser vacinadas nas escolas, é obrigatória a autorização dos pais, mães ou responsáveis legais, mediante assinatura de um termo previamente distribuído nas instituições. A verificação do documento, devidamente preenchido e assinado, é de responsabilidade das equipes de saúde.

Além da vacinação, será anexado ao termo de autorização um aviso direcionado aos pais e mães, com o objetivo de sensibilizar os responsáveis por crianças que utilizam bombinha devido a problemas respiratórios e que não realizaram acompanhamento nos últimos seis meses. A proposta é aproveitar essa oportunidade como uma ação de captação ativa desse público, incentivando a necessidade de procurar o centro de saúde de referência para o devido cuidado.

Alunos e trabalhadores das escolas que forem receber a vacina devem apresentar, preferencialmente, um documento de identificação com foto ou certidão de nascimento, além do CPF e cartão de vacina, para que o registro seja feito corretamente.

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Larissa Reis

Graduada em jornalismo pela UFMG e repórter da Rede 98 desde 2024. Vencedora do 13° Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, idealizado pelo Instituto Vladimir Herzog. Também participou de reportagens premiadas pela CDL/BH em 2022 (2º lugar) e em 2024 (1º lugar).

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