Viaduto Roger Dias: Prefeitura de BH publica homenagem a PM morto em perseguição

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Nome é uma homenagem ao policial militar que foi morto durante perseguição a um fugitivo no bairro Novo Aarão Reis, em janeiro de 2024 (PBH/Divulgação)

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O viaduto situado entre as avenidas Waldomiro Lobo e Cristiano Machado, no bairro Guarani, na região Norte de Belo Horizonte, agora se chama Viaduto Sargento Roger Dias. O nome é uma homenagem ao policial militar que foi morto durante perseguição a um fugitivo no bairro Novo Aarão Reis, em janeiro de 2024.

O decreto foi publicado no Diário Oficial do Município (DOM) desta quarta-feira (18/6) e assinado pelo prefeito em exercício, o vereador Juliano Lopes. A homenagem nasceu do Projeto de Lei 13/25, de autoria do vereador Sargento Jalyson (PL), que destacou a “coragem, liderança e dedicação” do sargento Roger Dias no texto inicial da proposta.

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“O referido elevado, localizado nas proximidades da 18ª Companhia da PMMG, onde o Sargento Roger Dias trabalhava e comandava a viatura do Grupo Especializado em Patrulhamento em Áreas de Risco (GEPAR), será um marco significativo para a comunidade. Este ponto estratégico de Belo Horizonte simboliza a valorização dos
profissionais que atuam diariamente para proteger a população, enfrentando riscos e desafios em prol do bem comum”, argumentou o vereador.

Caso Roger Dias

O sargento Roger Dias, de 29 anos, foi morto após ser baleado durante perseguição a dois criminosos no bairro Novo Aarão Reis, na região Norte de Belo Horizonte, em janeiro de 2024. O autor dos disparos, identificado como Welbert de Souza Fagundes, desfrutava de uma “saidinha” de final de ano e não retornou ao presídio no período estipulado, sendo considerado, à época do crime, um foragido.

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O criminoso se tornou réu pela morte do policial. Ele ainda foi condenado a 10 anos e 6 meses de prisão por um roubo cometido no mesmo dia em que atirou em Roger Dias.

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Larissa Reis

Graduada em jornalismo pela UFMG e repórter da Rede 98 desde 2024. Vencedora do 13° Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão, idealizado pelo Instituto Vladimir Herzog. Também participou de reportagens premiadas pela CDL/BH em 2022 (2º lugar) e em 2024 (1º lugar).

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