Esta “Superquarta” (19), dia em que coincidem as reuniões do Copom e do Banco Central americano, o Fed, reserva o anúncio das taxas de juros de ambos países.
A expectativa do mercado financeiro é que o Comitê de Política Monetária do Banco Central suba a Selic de 13,25% para 14,25%, o maior patamar desde agosto de 2006, quando a taxa básica de juros atingiu o auge da crise do governo de Dilma Rousseff.
Se confirmado, vai ser o quinto aumento consecutivo da Selic, que serve de referência para os juros cobradas no Brasil. A taxa funciona como uma estratégia do Banco Central para frear a inflação ao esfriar a demanda por crédito e a atividade econômica.

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Pelo lado do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, o mercado aguarda que os juros norte-americanos fiquem entre 4,25% a 4,50%.
O percentual tenta controlar os efeitos das tarifas comerciais de Donald Trump aos produtos importados que podem disparar a inflação nos EUA.