Fuad Noman apresenta melhora em quadro de pneumonia, mas segue sem previsão de alta da UTI

Por

Siga no

Amira Hissa/PBH

Compartilhar matéria

O Prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), apresentou melhora no quadro de pneumonia, segundo nota divulgada na tarde deste sábado (04/01). Ele segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Mater Dei, na região Centro-Sul da capital mineira. O chefe do executivo municipal não tem previsão de alta médica.

Fuad Noman foi internado com insuficiência respiratória. O prefeito ainda segue com assistência ventilatória e sedação no processo de recuperação.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

“Exames radiológicos demonstram se tratar de uma pneumonia como causa da insuficiência respiratória. Ainda necessita de sedação e ventilação mecânica, mas já está em processo de redução dos parâmetros dos aparelhos. Segue na UTI por tempo indeterminado”, esclarece o boletim assinado pelo Dr. Enaldo Melo de Lima, médico de Fuad Noman.

Compartilhar matéria

Siga no

Webstories

Mais de Entretenimento

Preço do leite cai pelo segundo mês seguido e acende alerta em Minas Gerais

COP30: Brasil passa a emitir visto eletrônico para participantes estrangeiros

Bolsonaro e aliados são alvos de pedido de condenação por organização criminosa armada

Festa Peruana celebra integração cultural em BH com gastronomia, dança e mais

Minas tem alerta para baixa umidade do ar; regiões podem chegar a menos de 30%

Novos radares da BR-040 passam a multar motoristas infratores a partir de sexta-feira

Últimas notícias

William retorna aos treinamentos e pode ser opção contra o Fluminense

Atlético vai acertar salários atrasados nesta quarta-feira (15/7)

Por que a nova ameaça de Trump pouco mexeu com os mercados?

Rubens recebe proposta de clube russo para deixar o Atlético: ‘tem que vender’

Trump ameaça Rússia com sanção de 100%, mas mercado reage pouco

Geração X: Os Líderes Silenciosos da Revolução da IA

Gatilhos Fiscais: Proteções Contra o Descontrole

Relatório do Banco Central reforça juro alto até 2027 — mas mercado discorda

O poder do não na liderança