Lei que formaliza associações de proteção veicular pode ampliar acessibilidade ao mercado de seguros

Siga no

O diretor da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Carlos Queiroz. (Créditos: Reprodução 98)

Compartilhar matéria

A sensibilização da sociedade por meio da regulamentação da lei que vai formalizar a atuação das associações de proteção veicular no país, conhecidas como mútuas, foi colocada em pauta pelo diretor da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Carlos Queiroz.

A declaração ocorreu nesta segunda-feira (28), durante evento em Brasília.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

O diretor disse que a regulamentação está sendo elaborada por meio de textos base, e que reuniões com agentes do mercado e as associações estão sendo feitas para condensar as diretrizes administrativas e financeiras.

“Em breve, a Susep deve convocar uma consulta pública para apreciação do texto que foi entendido como ideal numa primeira rodada técnica de negociação, com objetivo de receber contribuições de diversas entidades”, acrescentou.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

O dirigente acrescentou ainda que o evento, promovido pela Federação Estadual das Mútuas do Estado de Minas Gerais (Femg), é uma forma da superintendência se comunicar com o mercado de seguros e com as demais entidades envolvidas na elaboração da lei.

Mercado de proteção patrimonial

A importância do diálogo com as associações, não apenas para o mercado de seguros e proteção patrimonial, mas também para o sistema financeiro, foi destacada pelo subsecretário de Reformas Microeconômicas e Regulação Financeira do Ministério da Economia, Vinícius Brand, que esteve presente no evento.

“Acredito que esse marco da lei tem um potencial muito grande para ampliar a cultura da proteção e do seguro no país. Vamos ter um impacto direto no aspecto econômico com a regulamentação da lei”, ponderou.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Questionado sobre como o arcabouço regulatório pode impactar a economia, Brand acrescentou que a nova lei pode contribuir para geração de emprego e renda das famílias e uma maior proteção das pessoas.

“O que vamos ver com os benefícios desse novo marco regulatório é uma maior competitividade, maior concorrência, mais inovação e mais acesso das pessoas a esse mercado de seguros e de proteção patrimonial”, finalizou.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Compartilhar matéria

Siga no

Marcelle Fernandes

Jornalista com foco em produção multimídia e passagem pela comunicação de empresas públicas, privadas e agências de comunicação. Atuou também com produção para jornais, revistas, sites, blogs e com marketing digital e gestão de conteúdo.

Webstories

Mais de Entretenimento

Mais de Notícias

Vereador propõe instituir Dia Municipal da Lei Magnitsky em BH

Festa da Luz 2025: BH imersa em luzes e cores a partir desta quinta-feira

Oxigênio artificial pode ser aposta para recuperar a Lagoa da Pampulha, diz bióloga

VÍDEO: Ladrões furtam motos à luz do dia em BH em menos de 2 minutos

Mega-Sena sorteia nesta quinta-feira prêmio acumulado em R$ 47 milhões

Botulismo e sanduíche de brocólis: Itália investiga duas mortes

Últimas notícias

Cruzeiro ganha ‘respiro’ antes do início do returno do Brasileirão

Técnico do Bournemouth abre o jogo sobre Sinisterra, negociado com o Cruzeiro

PROMO Atlético x Grêmio: concorra a par de ingressos para o jogo deste domingo!

Atlético projeta 25 mil torcedores na Arena MRV contra o Godoy Cruz pela Sula

Minas Gerais terá projeto bilionário para produção de terras raras

Como evitar o ‘eu acho’ e falar com mais autoridade

Trabalho remoto perde espaço e formato híbrido ganha força

Plano Brasil Soberano: discurso grandioso, execução incerta

Volatilidade do crescimento brasileiro: o preço das decisões de curto prazo