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Quem é Bruno Engler, candidato à Prefeitura de BH pelo PL

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Larissa Reis

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Nascido em Curitiba e com passagem por São Paulo, Bruno Engler se mudou para Belo Horizonte aos nove anos. Hoje, aos 27 anos, ele se tornou uma das figuras mais marcantes da direita mineira e conta com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na atual corrida eleitoral. A chapa tem ainda Cláudia Araújo Romualdo, conhecida como Coronel Cláudia, como candidata a vice-prefeita. Ela é militar reformada, tem 56 anos e também é filiada ao PL.

A trajetória de Engler começou aos 17 anos, quando participou da fundação do Direita Minas, movimento de orientação conservadora e que faz fortes críticas à esquerda brasileira. Por meio de sua ativa participação nas redes sociais, fez parte da organização de diversos movimentos e protestos políticos na capital. 

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Seu primeiro pleito foi em 2016, quando foi candidato a vereador pelo Partido Social Cristão (PSC). Recebeu 2.247 votos e não se elegeu para o cargo. Em 2018, aos 21 anos, Bruno Engler foi eleito deputado estadual pelo Partido Social Liberal (PSL) com 120.252 votos, se tornando o parlamentar mais jovem da história da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Em 2020, concorreu à PBH pela primeira vez e foi derrotado por Alexandre Kalil (sem partido). Nas eleições presidenciais de 2022, Engler foi reeleito para um segundo mandato na ALMG com 637.412 votos, recorde histórico na Casa.

Conheça as propostas de Bruno Engler

Durante a série de sabatinas A BH Que Queremos, realizada pela Rede 98, Bruno Engler defendeu a utilização de inteligência artificial como ferramenta capaz de melhorar o trânsito de Belo Horizonte, tornando-o até 40% mais rápido. 

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Leia também: Engler: ‘BH é a segunda pior cidade em mobilidade do país’

A ampliação no número de escolas com educação cívico-militar também é uma das propostas do candidato, que tomou como exemplo o Colégio Tiradentes, administrado pela Polícia Militar do estado, e apontado como referência em ensino na capital.

Leia também: Engler: ‘A guarda municipal é subutilizada’

“Muita gente fala que o modelo cívico-militar é uma pauta ideológica, mas não é. É uma pauta de educação que funciona, basta olhar os números. A gente não tem ainda uma escola cívico-militar a nível municipal em Belo Horizonte, mas já temos a nível estadual e os resultados estão melhorando vertiginosamente”, disse.

Leia também: Engler: ‘Não é pauta ideológica, a escola cívico-militar funciona’

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A mobilidade urbana é outra prioridade de Engler, que promete cobrar agilidade e o cumprimento do cronograma das obras de ampliação do metrô de Belo Horizonte. Segundo ele, “o metrô vai sair do papel até 2027”.

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