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Chamados de wearables ou dispositivos vestíveis, eles captam sinais do nosso corpo o tempo todo (FreePik/Reprodução)

Chamados de wearables ou dispositivos vestíveis, eles captam sinais do nosso corpo o tempo todo (FreePik/Reprodução)

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Relógios, anéis, óculos e até fones de ouvido. Cada vez mais, esses pequenos objetos estão se transformando em grandes aliados da saúde e do autocuidado. Chamados de wearables ou dispositivos vestíveis, eles captam sinais do nosso corpo o tempo todo: batimentos cardíacos, sono, passos, calorias e até variações de humor.

E não para por aí — combinados com inteligência artificial, eles aprendem com a gente e passam a sugerir rotinas, alertas e cuidados. Se você ainda não usa um, talvez nem perceba, mas está acontecendo diante dos nossos olhos uma revolução quase invisível: a revolução do autocuidado apoiado pela tecnologia.

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Hoje, esses dispositivos podem ajudar a manter uma rotina de atividades, identificar sinais precoces de doenças e até prevenir agravamentos de saúde. Mas, para que isso funcione de verdade, é preciso algo além da tecnologia: educação.

Não basta o dado ser verdadeiro — é preciso entender o que ele significa. É aí que entra a educação, ensinando as pessoas a ler os sinais, compreender o próprio corpo e usar essas ferramentas com consciência, e não como dependência.

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Afinal, sem autoconhecimento não existe autocuidado. A tecnologia não cuida por nós — ela apoia, orienta e sugere, mas quem cuida somos nós.

O Brasil caminha para, em poucas décadas, ser um dos países com maior número de idosos no mundo. Isso vai pressionar o sistema de saúde público e privado, aumentando a demanda por estrutura e serviços. A única resposta rápida e suficientemente escalável para acompanhar esse crescimento está na tecnologia digital — apoiada pela educação.

São os pequenos dispositivos que poderão fazer a grande revolução da saúde. Mas só se forem bem usados e, principalmente, bem compreendidos.

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Rodrigo Lopes

É especialista em educação e inovação, com ampla experiência em projetos de formação profissional, tecnologias educacionais e políticas públicas. Atua há 20 anos na criação de soluções que conectam aprendizado, inclusão e desenvolvimento social, unindo conhecimento técnico à prática transformadora.

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