Genial/Quaest: reprovação do governo Lula no mercado cai de 90% em dezembro para 88% agora

Siga no

A avaliação positiva do governo Lula passou de 3% para 4%, entre dezembro e março (Marcelo Carmargo/Agência Brasil)

Compartilhar matéria

A reprovação do governo Lula pelo mercado financeiro caiu para 88% dos ouvidos em pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 19. O resultado do levantamento anterior, em dezembro, mostrava insatisfação ainda maior, correspondente a 90%.

Foram feitas 106 entrevistas junto a fundos de investimentos em São Paulo e no Rio de Janeiro, com coleta por meio de questionários online entre os dias 12 e 17 de março. Participaram gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

A avaliação positiva do governo Lula passou de 3% para 4%, entre dezembro e março, enquanto a percepção de que a administração é regular foi de 7% para 8% no mesmo intervalo, aponta a pesquisa Genial/Quaest.

Para 64%, a alta de preços dos alimentos é o principal motivo para a perda de popularidade de Lula, enquanto 56% consideram ser os equívocos na política econômica e 41%, o aumento de impostos.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Popularidade de Lula

De forma quase unânime, o mercado financeiro considera que a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é um fator de preocupação para o governo. A pesquisa Genial/Quaest revelou que 99% dos ouvidos apontaram este fator como preocupante para o governo, ante 86% que deram a mesma resposta no levantamento anterior, em dezembro.

Para 80% dos ouvidos, a taxa de juros é outro fator que preocupa o governo – em dezembro, eram 70% os que assim pensavam. E para 76% do mercado, a alta do dólar é outro ponto de preocupação para o governo Lula, enquanto, em dezembro, eram 58% os que avaliavam este fator da mesma forma.

Foram feitas 106 entrevistas junto a fundos de investimentos em São Paulo e no Rio de Janeiro, com coleta por meio de questionários online entre os dias 12 e 17 de março. Participaram gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Lula candidato

Cerca de 60% do mercado financeiro consideram que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva será candidato à reeleição em 2026, comparado a um porcentual de 70% que assim pensavam no levantamento anterior, em dezembro.

Se Lula de fato se candidatar, 66% avaliam que não será o favorito a vencer – um porcentual igual ao que se viu no levantamento de dezembro. Para 93% do mercado, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, é o nome que teria a maior chance de vencer a esquerda em 2026. E 68% dos participantes na pesquisa consideram que o ex-presidente Jair Bolsonaro será preso – em dezembro, eram 55%.

Foram feitas 106 entrevistas junto a fundos de investimentos em São Paulo e no Rio de Janeiro, com coleta por meio de questionários online entre os dias 12 e 17 de março. Participaram gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Compartilhar matéria

Siga no

Webstories

Mais de Entretenimento

Mais de Política

Pacheco defende soberania nacional ao lado de Lula em BH: ‘Tentaram dar um golpe nesse país’

Presidente Lula cumpre agenda em BH nesta quinta-feira; acompanhe!

‘O velho não está bem’, diz Carlos Bolsonaro no segundo dia do julgamento do pai

‘Um dos mais impactantes e importantes programas sociais do nosso governo’, diz Silveira sobre o Gás do Povo

Advogado diz que único elemento contra Braga Netto é delação mentirosa

Julgamento da trama golpista: veja o que houve de mais relevante no 2° dia

Últimas notícias

Álvaro Damião em discurso para Lula: ‘falamos a língua do povo porque vivemos as dificuldades do povo’

Raul Gil é internado em hospital de São Paulo

Momento brilhante: Kaio Jorge marcou mais gols que Neymar, Memphis Depay e Vitor Roque no Brasileirão

Sigma Lithium supera meta de produção no 2º tri

Frases que destroem a comunicação no trabalho

IA generativa pode afetar 40% dos empregos até 2035

Brasil e a armadilha da renda média

Política fiscal e social: um equilíbrio difícil

Mitsubishi negocia fatia da Raízen por R$ 10 bi