Viveiro de mudas da Anglo American é referência em restauração ambiental e inclusão social em Minas Gerais

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Viveiro de mudas da Anglo American

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No alto da Serra do Espinhaço, entre as matas da região central de Minas Gerais, o viveiro de mudas da Anglo American se destaca não apenas pela escala, mas por representar uma nova forma de pensar a relação entre mineração, meio ambiente e comunidades locais. O que começou como uma iniciativa ambiental, hoje é também símbolo de transformação social.

Preservar, regenerar e transformar: essas são as palavras que guiam o trabalho da Anglo American no viveiro de mudas. Integrante das ações do sistema Minas-Rio, o projeto ambiental promove a recomposição da vegetação nativa em áreas impactadas pela atividade mineral, gera emprego, conhecimento técnico e engajamento comunitário.

Compromisso ambiental com base na ciência

O viveiro foi desenvolvido em consonância com a hierarquia da mitigação ambiental adotada pela Anglo American: primeiro, evitar impactos; quando não é possível, minimizar; e, por fim, restaurar ou compensar. Com investimento de aproximadamente R$ 1 milhão por ano, a estrutura tem capacidade de produzir até 600 mil mudas por ciclo, com possibilidade de ampliação para 750 mil, ocupando uma área de 25 mil m².

As sementes utilizadas vêm de mais de 2 mil árvores-matrizes cadastradas e monitoradas em 130 espécies nativas, sendo 18 ameaçadas de extinção, localizadas dentro dos mais de 22 mil hectares de áreas de conservação mantidas pela Anglo American.

Entre as espécies cultivadas, estão ipê-amarelo, ipê-roxo, aroeira, embaúba, palmito-juçara, jacarandá-da-Bahia, braúna e a Dyckia conceicionensis, uma espécie endêmica que leva o nome da cidade de Conceição do Mato Dentro.

Recuperação de áreas degradadas e benefícios ecológicos

As mudas produzidas são destinadas principalmente à recomposição florestal de áreas impactadas pela operação do Minas-Rio, garantindo que os ecossistemas locais sejam reabilitados de forma técnica e eficaz. Em escala nacional, trata-se de um dos poucos viveiros sem fins lucrativos com produção massiva e foco exclusivo em espécies nativas do Cerrado e da Mata Atlântica.

Além disso, o plantio de vegetação nativa ajuda a capturar CO₂, reduzir poeira, proteger o solo contra erosão, melhorar o microclima e evitar o assoreamento de rios e nascentes. Contribuindo diretamente para a melhoria da qualidade do ar e da água nas regiões onde o projeto está inserido.

Geração de renda e protagonismo local

Mais do que um projeto ambiental, o viveiro também é um agente de transformação social. A equipe permanente conta com mais de 20 moradores de comunidades locais, que foram capacitados e contratados para atuar diretamente na produção das mudas, no resgate de flora e na conservação das espécies.

Viveiro de mudas da Anglo American

“Pessoas que antes não tinham renda hoje são guardiãs da natureza e multiplicadoras de saberes”, afirma Luciana da Mata, Coordenadora de Meio Ambiente da Anglo American.

Para ela, cada muda cultivada representa um passo no fortalecimento das comunidades e na regeneração do território. “Queremos deixar um legado de floresta, de conhecimento e de pertencimento”, completa.

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Laboratório vivo

O viveiro também tem sido um espaço de troca científica e inovação em técnicas de produção florestal. A doutora em ciência florestal Paula Oliveira é um exemplo disso. Ela iniciou sua trajetória na Anglo American ainda durante o mestrado, por meio de um convênio com a universidade, e hoje atua diretamente na frente de resgate de flora.

“Vejo neste espaço um exemplo concreto de como ciência, responsabilidade social e compromisso ecológico caminham juntos. O viveiro se tornou uma referência nacional. É um laboratório vivo onde aplicamos conhecimento técnico com resultados mensuráveis e transformadores”, afirma Paula.

Mineração com impacto positivo

Entre 2020 e 2024, a Anglo American investiu mais de R$ 100 milhões em iniciativas ambientais na região do Minas-Rio. Por meio do seu plano de Mineração Sustentável, a empresa possui uma estratégia para promover uma mineração com impacto líquido positivo em biodiversidade até 2030, alinhada aos princípios ESG (Ambiental, Social e Governança).

Além disso, a Anglo American também tem metas de neutralização de carbono em suas operações e de redução de 50% das emissões de escopo 3 até 2040. Tudo isso também está dentro do Plano de Mineração Sustentável, que inclui os pilares de Meio Ambiente Saudável, Comunidades Prósperas e Liderança Corporativa de Confiança.

Acompanhe mais iniciativas da Anglo American

Para saber mais sobre os projetos da Anglo American nas áreas de educação, capacitação profissional e mineração sustentável, acesse o site oficial da empresa em angloamerican.com.br e acompanhe suas redes sociais:

Fique por dentro de como a mineração pode ser uma aliada no desenvolvimento sustentável e na geração de oportunidades para as comunidades vizinhas às suas operações!

Fale com a equipe:
https://brasil.angloamerican.com/pt-pt/site-services/fale-conosco

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